
© Joel Peter-Witkin
A fotografia vive do espectador que se deixa embalar e o que conseguimos objectivar depois de recuperar desse diálogo, mesmo que transposto em jeito de cítrica, não será nunca o reflexo preciso do jogo psicológico em que estivemos envolvidos. A escrita, como a fotografia, é um testemunho tardio de um momento que não conseguimos fazer perdurar.
a auto-mutilação e a transformação do corpo podem ser testemunhos tardios e formas de perdurar momentos?